Anthony Michael "Tony" Bourdain nasceu em Nova York em 25 de junho de 1956.
Aos 18 anos, em meio a uma vida 'atoa', arranjou um emprego como lavador de pratos num restaurante decadente. E lá acabou descobrindo, pela primeira vez, que desejava tornar-se chef de cozinha. O que ele viu lá para despertá-lo não foi glamour ou sucesso. Foram ex-presidiários, roubo de comida, toneladas de drogas e sexo fácil.
Hoje ele é escritor, apresentador de um programa da Discovery e, claro, é chef executivo da brasserie Les Halles que segundo Tony é “o melhor e mais autêntico bistrô francês fora da França”.
Com seu programa, Anthony Bourdain, No Reservation (Sem Reservas) ele é odiado por defensores de animais e vegetarianos, ódio, aliás, recíproco. Sempre disposto a comer com prazer diante das câmeras coisas sofisticadas ou bizarras passando por tudo que inclua porco ou contenha foie grãs.
Já visitou os países e culinárias mais distintos possíveis, como Vietnã, Camboja, Índia, Coréia, Canadá, México, Brasil (por aqui andou pelo Rio, Salvado e mais recentemente São Paulo e adorou feijoada, que considera um prato perfeito), norte do Canadá (onde comeu uma pobre foquinha), Japão, Porto Rico (onde "caçou" um chupa-cabras), México (onde viu o primeiro animal ser morto para ser preparado) e a primeira ostra que provou retirada do mar, na costa da França.
No programa, cujo formato, sim, é o verdadeiro reality show, já correu riscos consideráveis. Na Nova Zelândia capotou com um triciclo motorizado durante as filmagens e quase quebrou o pescoço. Na Índia, tomou a versão mais concentrada de uma "cachaça" alucinógena local e apagou na areia da praia. Na selva amazônica, apesar da proibição do canal, bebeu Santo Daime e "viajou". Na Islândia, provou uma iguaria feita com carne podre de tubarão "conservada" em ácido: "Não passei mal (do ponto de vista intestinal), mas foi a pior coisa que coloquei na minha boca até hoje."
Aos 18 anos, em meio a uma vida 'atoa', arranjou um emprego como lavador de pratos num restaurante decadente. E lá acabou descobrindo, pela primeira vez, que desejava tornar-se chef de cozinha. O que ele viu lá para despertá-lo não foi glamour ou sucesso. Foram ex-presidiários, roubo de comida, toneladas de drogas e sexo fácil.
Hoje ele é escritor, apresentador de um programa da Discovery e, claro, é chef executivo da brasserie Les Halles que segundo Tony é “o melhor e mais autêntico bistrô francês fora da França”.
Com seu programa, Anthony Bourdain, No Reservation (Sem Reservas) ele é odiado por defensores de animais e vegetarianos, ódio, aliás, recíproco. Sempre disposto a comer com prazer diante das câmeras coisas sofisticadas ou bizarras passando por tudo que inclua porco ou contenha foie grãs.
Já visitou os países e culinárias mais distintos possíveis, como Vietnã, Camboja, Índia, Coréia, Canadá, México, Brasil (por aqui andou pelo Rio, Salvado e mais recentemente São Paulo e adorou feijoada, que considera um prato perfeito), norte do Canadá (onde comeu uma pobre foquinha), Japão, Porto Rico (onde "caçou" um chupa-cabras), México (onde viu o primeiro animal ser morto para ser preparado) e a primeira ostra que provou retirada do mar, na costa da França.
No programa, cujo formato, sim, é o verdadeiro reality show, já correu riscos consideráveis. Na Nova Zelândia capotou com um triciclo motorizado durante as filmagens e quase quebrou o pescoço. Na Índia, tomou a versão mais concentrada de uma "cachaça" alucinógena local e apagou na areia da praia. Na selva amazônica, apesar da proibição do canal, bebeu Santo Daime e "viajou". Na Islândia, provou uma iguaria feita com carne podre de tubarão "conservada" em ácido: "Não passei mal (do ponto de vista intestinal), mas foi a pior coisa que coloquei na minha boca até hoje."
Segredo do seu corpo esguio de 1,90 e 83kg comendo coisas extraordinárias pelo mundo? "Não comer nada entre as refeições e três maços de Marlboro por dia".
O próprio chef sucumbiu à pressão desse mundo egocêntrico, onde o erro não é jamais permitido. Ele não hesita em revelar com sinceridade como se viciou e livrou da cocaína e, mais tarde, da heroína, usadas alucinadamente durante o preparo de bufês, ou durante e após o expediente.
O próprio chef sucumbiu à pressão desse mundo egocêntrico, onde o erro não é jamais permitido. Ele não hesita em revelar com sinceridade como se viciou e livrou da cocaína e, mais tarde, da heroína, usadas alucinadamente durante o preparo de bufês, ou durante e após o expediente.
O álcool, no entanto, continua seu parceiro. Ele faz questão de não esconder isso. Aliás, não esconde nada.
Autor de best-sellers, relutante celebridade da arte culinária, autêntico, irreverente, excêntrico, sarcástico e sem censura.
Está aí o segredo de seu sucesso.
Autor de best-sellers, relutante celebridade da arte culinária, autêntico, irreverente, excêntrico, sarcástico e sem censura.
Está aí o segredo de seu sucesso.
Livros lançados por aqui pela Companhia das Letras:
Cozinha Confidencial: Uma Aventura nas Entranhas da Culinária (Autobiográfico) (2001)
Em Busca do Prato Perfeito: um Cozinheiro em Viagem (2003)
Bobby Gold:
Cozinha Confidencial: Uma Aventura nas Entranhas da Culinária (Autobiográfico) (2001)
Em Busca do Prato Perfeito: um Cozinheiro em Viagem (2003)
Bobby Gold:
Leão-de-Chácara (2005)
Maus Bocados (2008)
Outros:
Anthony Bourdain: e as Receitas do Les Halles - Nova York
Bone in the throat
Gone bambooTyphoid Mary
Maus Bocados (2008)
Outros:
Anthony Bourdain: e as Receitas do Les Halles - Nova York
Bone in the throat
Gone bambooTyphoid Mary
8 comentários:
o cara pode ser bom
mais essa foto ai em...
kkkk
Adorei a receita para manter o corpo em forma. Realmente fumar três maços de Marlboro por dia,é uma ótima receita...rs
Boa tarde flor!
Este eu não conhecia!
Sou vegetariana convicta e, após ler sua postagem, afirmo que não o odeio. Na verdade, se há alguém que eu odeio, são os vegetarianos bitolados que não respeitam o gostar das outras pessoas, certo?
Kiso!
http://garotapendurada.blogspot.com/
Ah! Eu sou mesmo a chata. Já assisti diversos epsódios do Bourdain mas...a questão de matar animais indiscriminadamente para atender ao prazer, de fato questiono. Uma coisa é a caça em povos tradicionais para atender necessidades de sobrevivência, como esquimó comer foca, outra é matar após criar animais em tortura para saborear e atender ao prazer ou provar... algo diferente. E, desculpe-me por meter o bedelho nos comentários, mas respeitar o gostar de outras pessoas? Sem juizo ou crítica, abre espaço para respeitar qualquer coisa ou escolha. Assim se uma determinada tribo urbana resolver banquetear-se de fetos humanos, pode ? Qual é o limite? O cultural? Mas não devemos todos evoluir( aprimorarmo-nos?) Se não, vale tudo e qualquer coisa.
ass. A Urtigão.
OLá Renata, o mais interessante disso tudo é o fato de se descobrir ainda cedo e acertar no que deseja fazer, não que isso seja sinonimo de pura felicidade, mas, já é meio caminho andado...
Um abraço na alma...
Pra falar a verdade ainda não tinha ouvido falar dle, mas ache bem legal a biografia, e a foto super critiva;
beeijos
SINGELA RENATA, este cidadão não tem boca,e sim uma latrina abaixo do nariz.
Enqunto nós temos um complexo e desenvolvido sistema digestivo, ele possui tão somente uma tubulação de esgôto que vai desembocar na sua cloaca (sua, dele, bem entendido?), na qual são expelidos toda a imundice ingerida e pelo visto, prazerosamente!!!
Ele sofre da Sindrome do Urubu Rei, uma doença congênita ,na qual aó invés de liquido amniótico ele ficou suspenso em ácido Sulfidrico.
A doença é congênita, pois a nestes casos, a mãe ao invés de útero, ela desenvolve um órgão assemelhado a um pinico(rs)
Despulpe tanta porcaria, mas tinha que devolver , o mínino que fosse para este cara.
PS.Aquele osso é para esconder ou foi sobra da refeição(rs).
Obrigado, por tudo ok?
Pavelkaaaaaaaa!!!
Exaaaaato.
E no dia que fui, a última vez, a pessoa (com requintes de SS Nazista) tirou o bicho do forno, montou na minha frente, e ficou um milfolhão, enooooorme.
Depois, com uma espátula, partiu em quatro e perguntou:
- O sr. quer quantos?
Catso! Não teria coragem de separar irmãos tão perfeitos. Levei tudo (rs)
Dietas, dietas, dietas, sei bem o que é isso.
E quando passas do 40... Hummm... O mundo é poibido.
Mas que o Pavelka é tão importante quando D. Pedro, isso é.
Você vai ver, daqui a cem anos :)
http://martonolympio.blogspot.com/
Postar um comentário